O dia 20 de abril foi especial para Cabo Frio: Chico Mandira - pescador e líder da comunidade Mandira, no município de Cananéia, em São Paulo - esteve reunido com a comissão desse município para contar um pouco sobre a história da CooperOstra, cooperativa no Vale do Ribeira. Mandira contou sobre o grande desafio de formar a cooperativa, que foi acontecendo aos poucos, o processo durou mais de dez anos! Os presentes no encontro fizeram muitas perguntas, para entender bem como foi esse processo e como se dá a produção e comercialização das ostras. O encontro gerou satisfação e animou os membros da comissão sobre os benefícios de uma cooperativa bem estruturada e os desafios que os esperam.
A reunião com a comissão de Armação dos Búzios mostrou alguns avanços no andamento do projeto para apoio à cadeia produtiva do pescado. Está claro para a comissão a necessidade de articulação com a Prefeitura e Secretaria do Meio Ambiente em relação às licenças necessárias à obra. Inclusive, já foi agendada uma reunião da comissão com estes dois órgãos, com o objetivo de agilizar o processo.
Ainda não foi dessa vez que Arraial do Cabo recebeu a visita dos pescadores e pesquisadores de Saco do Mamanguá. A visita deverá ocorrer em maio, e aí sim, experiências serão trocadas, sobre a instalação de estruturas (agarradores) para coibir a pesca predatória. De toda a forma, a presença do técnico Gustavo, que participou de estudo para identificação de locais favoráveis para a instalação de recifes artificiais em Arraial do Cabo, no âmbito do Projeto Ressurgência, foi importante pelo diálogo entre técnicos e pescadores, pelo compartilhamento de dados e informações com vistas a avançar no projeto de Arraial.
Assim, alguns passos foram pensados em conjunto com a SOMA, OGX e comissão, a saber: levantar mais informações sobre os projetos locais, agendar uma reunião com a RESEX e a AREMAC (Associação da Reserva Extrativista Marinha de Arraial do Cabo) são alguns exemplos.
Parte da comissão de Macaé se reuniu com a SOMA no dia 16 de abril para conversar sobre os orçamentos levantados do caminhão. Com base no trabalho da Colônia, de monitoramento pesqueiro (que existe desde 2004, com dados diários da produção local), foi feita uma conversa para entender a relação da produção capturada nas diversas artes de pesca e o volume de armazenamento de pescado que o caminhão deve possuir. Foi discutido, por exemplo, qual o tamanho do caminhão para melhor atender a produção identificada e que será preciso ter clareza na definição de regras de uso para a melhor utilização dessa benfeitoria. E a comissão ficou de levantar mais informações para apresentar na próxima reunião com a SOMA, que será em meados de maio, quando finalizará a etapa de planejamento e será definida a compra do caminhão.
O dia 20 de abril foi a vez da comissão de Campos dos Goytacazes se reunir com a SOMA e com a OGX para atualização das ações já realizadas para a implementação do projeto de reforma e aparelhamento da Colônia. Foi feita a análise da planta baixa desenvolvida por um arquiteto para a reforma planejada e algumas atividades foram encaminhadas, como iniciar a lista de materiais e equipamentos para a Colônia e consultar mestre de obras local para discutir sobre a proposta.
A comissão de São João da Barra e a equipe da SOMA se reuniram para conversar sobre o projeto de miniestaleiro e rampa dos pescadores. Tambám estavam na reunião representantes do Ministério da Pesca e da FIPERJ (Fundaçao Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro). As características das embarcações de São João foram analisadas e a comissão entregou o cadastro de três empresas indicadas para fazer a obra. A comissão também já fez um levantamento das ferramentas e equipamentos necessários, pois, havendo disponibilidade de recurso financeiro, alguns desses materiais poderão ser comprados. A OGX ajudará nos orçamentos desses equipamentos.
Na reunião de abril com a comissão de São Francisco de Itabapoana, muito foi conversado sobre a aplicação dos questionários aos pescadores e seus filhos. Algumas pessoas da comissão contaram como estão sendo as entrevistas, quais idéias de cursos estão surgindo e o que o público entrevistado está achando do processo. Os questionários vão continuar sendo aplicados até maio e agora irá começar a etapa de digitação das informações coletadas, para que todos possam ir recebendo quais são as demandas principais de cursos.
A reunião do dia 18 de abril, com a comissão de Itapemirim e a equipe da SOMA foi muito importante: foi um grande momento de análise das plantas para o projeto de construção da sede da Colônia. Agora, a comissão já "bateu o martelo" sobre qual planta é a preferida e quais as alterações necessárias. Um dos próximos passos será de responsabilidade do projetista, em processo de contratação pela OGX, que irá detalhar os projetos estruturais. Por outro lado, a comissão deverá fazer uma lista de equipamentos necessários para a Colônia.
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